terça-feira, 10 de julho de 2012

Arqueologia e Teologia


Arqueologia (do grego, « arqué », antigo, e « logos », discurso depois estudo, ciência) é a disciplina científica que estuda as culturas e os modos de vida do passado a partir da análise de vestígios materiais. É uma ciência social que estuda as sociedades já extintas, através de seus restos materiais, sejam estes móveis (como por exemplo um objeto de arte) ou objetos imóveis (como é o caso das estruturas arquitectónicas). Incluem-se também no seu campo de estudos as intervenções feitas pelo homem no meio ambiente.
A maioria dos primeiros arqueólogos, que aplicaram sua disciplina aos estudos das antiguidades, definiram a arqueologia como o estudo sistemático dos restos materiais da vida humana já desaparecida. Outros arqueólogos enfatizaram aspectos psicológico-comportamentais e definiram a arqueologia como a reconstrução da vida dos povos antigos.
Em alguns países a arqueologia é considerada como uma disciplina pertencente à antropologia; enquanto esta se centra no estudo das culturas humanas, a arqueologia dedica-se ao estudo das manifestações materiais destas. Deste modo, enquanto as antigas gerações de arqueólogos estudavam um antigo instrumento de cerâmica como um elemento cronológico que ajudaria a pôr uma data à cultura que era objeto de estudo, ou simplesmente como um objeto com um verdadeiro valor estético, os antropólogos veriam o mesmo objeto como um instrumento que lhes serviria para compreender o pensamento, os valores e a própria sociedade a que pertenceram.


Teologia (do grego θεóς, transl. theos = "divindade" + λóγος, logos = "palavra", por extensão, "estudo, análise, consideração, questionamento sobre alguma coisa ou algo"), no sentido literal, é o estudo sobre a divindade.
A origem histórica do termo em questão nos remete à Hélade, também chamada de Grécia Antiga. Era utilizada inicialmente para descrever o trabalho de muitos poetas, que tentavam dar uma noção de como eram os deuses. Os teólogos eram os que faziam poesias sobre os deuses e sobre seus feitos, suas virtudes, suas emoções, sua vida particular e também seus vícios e erros. Entretanto, não era uma análise sobre os deuses e, sim, uma narração dos feitos deles que se pareciam com os feitos humanos e as virtudes dos mesmos. Somente na Idade Medieval é que o termo deixou de lado o conceito poético e passou a ser considerado como assunto de inquirição existencial e filosófica.
Partindo do princípio da definição hegeliana do termo "teologia", a teologia é o estudo das manifestações sociais de grupos em relação às divindades. Como toda área do conhecimento, possui então objetos de estudo definidos. Como não é possível estudar Deus diretamente, como sugere o termo literalmente observado, a definição de Hegel que, somente se pode estudar aquilo que se pode observar se torna pertinente e atual, conforme as representações sociais nas mais variadas culturas.


Contabilidade


Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. O nome deriva do uso das contas contábeis. De acordo com a doutrina oficial brasileira (organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é uma ciência social, da mesma forma que a economia e a administração.No Brasil, os profissionais de contabilidade são chamados de contabilistas. Aqueles que concluem os cursos de nível superior de Ciências Contábeis recebem o diploma de bacharel em ciências contábeis. A fim de receberem a titulação de Contador, devem se submeter ao Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade. Existe também o título técnico de contabilidade aos que têm formação de nível médio/técnico.
Em Portugal o termo "contador" tornou-se arcaico, sendo sempre utilizado o termo contabilista, independentemente do nível acadêmico. Existe no entanto distinção na classificação profissional entre técnicos oficiais de contas (TOC) e revisores oficiais de contas (ROC).
Até a primeira metade da década de 70, o profissional do ofício técnico também era conhecido como guarda-livros (correspondente do inglês bookkeeper), mas o termo caiu em desuso.
Em fevereiro de 2009 o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) apurou no Brasil a existência de 403.912 contabilistas e 69.779 organizações contábeis ativas.

Sociologia


A sociologia é a parte das ciências humanas e estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a sociologia tem uma base teórico-metodológica voltada para o estudo dos fenômenos sociais, tentando explicá-los e analisando os seres humanos em suas relações de interdependência. Compreender as diferentes sociedades e culturas é um dos objetivos da sociologia.
Os resultados da pesquisa sociológica não são de interesse apenas de sociólogos/as. Cobrindo todas as áreas do convívio humano — desde as relações na família até a organização das grandes empresas, o papel da política na sociedade ou o comportamento religioso —, a sociologia pode vir a interessar, em diferentes graus de intensidade, a diversas outras áreas do saber. Entretanto, os maiores interessados na produção e sistematização do conhecimento sociológico atualmente são o Estado, normalmente o principal financiador da pesquisa desta disciplina científica, e a sociedade civil organizada (movimentos sociais por exemplo).
Assim como toda ciência, a sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de pesquisa. Ainda que esta tarefa não seja objetivamente alcançável, é tarefa da sociologia transformar as malhas da rede com a qual ela capta a realidade social cada vez mais estreitas. Por essa razão, o conhecimento sociológico, através dos seus conceitos, teorias e métodos, pode constituir para as pessoas um excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na vida cotidiana, das suas múltiplas relações sociais e, consequentemente, de si mesmas como seres inevitavelmente sociais.
A sociologia ocupa-se, ao mesmo tempo, das observações do que é repetitivo nas relações sociais para daí formular generalizações teóricas; e também se interessa por eventos únicos sujeitos à inferência sociológica (como, por exemplo, o surgimento do capitalismo ou a gênese do Estado Moderno), procurando explicá-los no seu significado e importância singulares).
A sociologia surgiu como uma disciplina a partir de fins do século XVIII, na forma de resposta acadêmica para um desafio de modernidade: se o mundo está ficando mais integrado, a experiência de pessoas do mundo é crescentemente atomizada e dispersada. Sociólogos não só esperavam entender o que unia os grupos sociais, mas também desenvolver um "antídoto" para a desintegração social.
Hoje os sociólogos pesquisam macroestruturas inerentes à organização da sociedade, como raça ou etnicidade, classe e gênero, além de instituições como a família; processos sociais que representam divergência, ou desarranjos, nestas estruturas, inclusive crime e divórcio; e microprocessos como relações interpessoais.
A sociologia pesquisa também as estruturas de força e de poder do Estado e de seus membros, e a forma como o poder se estrutura através de microrrelações de forças. Um dos aspectos que tem sido alvo dos estudos da sociologia, e também da antropologia, é a forma como os indivíduos constituintes da sociedade podem ser manipulados para a manutenção da ordem social e do monopólio da força física legitimada.
Sociólogos fazem uso frequente de técnicas quantitativas de pesquisa social (como a estatística) para descrever padrões generalizados nas relações sociais. Isto ajuda a desenvolver modelos que possam entender mudanças sociais e como os indivíduos responderão a essas mudanças. Em alguns campos de estudo da sociologia, as técnicas qualitativas — como entrevistas dirigidas, discussões em grupo e métodos etnográficos — permitem um melhor entendimento dos processos sociais de acordo com o objetivo explicativo.
Os cursos de técnicas quantitativas/qualitativas servem, normalmente, a objetivos explicativos distintos ou dependem da natureza do objeto explicado por certa pesquisa sociológica: o uso das técnicas quantitativas é associado às pesquisas macrossociológicas; as qualitativas, às pesquisas microssociológicas. Entretanto, o uso de ambas as técnicas de coleta de dados pode ser complementar, uma vez que os estudos microssociológicos podem estar associados ou ajudarem no melhor entendimento de problemas macrossociológicos.

Antropologia


Antropologia (do grego ἄνθρωπος, transl. anthropos, "homem", e λόγος, logos, "razão"/"pensamento"/"discurso"/"estudo") é a ciência que tem como objeto o estudo sobre o homem e a humanidade de maneira totalizante, ou seja, abrangendo todas as suas dimensões.A divisão clássica da Antropologia distingue a Antropologia Cultural da Antropologia Biológica. Cada uma destas, em sua construção, abrigou diversas correntes de pensamento.
Pode-se afirmar que há poucas décadas a antropologia conquistou seu lugar entre as ciências. Primeiramente, foi considerada como a história natural e física do homem e do seu processo evolutivo, no espaço e no tempo. Se por um lado essa concepção vinha satisfazer o significado literal da palavra, por outro restringia o seu campo de estudo às características do homem físico. Essa postura marcou e limitou os estudos antropológicos por largo tempo, privilegiando a antropometria, ciência que trata das mensurações do homem fóssil e do homem vivo.
A Antropologia, sendo a ciência da humanidade e da cultura, tem um campo de investigação extremamente vasto: abrange, no espaço, toda a terra habitada; no tempo, pelo menos dois milhões de anos e todas as populações socialmente organizadas. Divide-se em duas grandes áreas de estudo, com objetivos definidos e interesses teóricos próprios: a Antropologia Física (ou Biológica) e a Antropologia Cultural, para alguns autores sinônimo de antropologia social, que focaliza, talvez, o principal conceito desta ciência, a cultura. Segundo o Museu de Antropologia Cultural da Universidade de Minnesota a antropologia cultural abrange três tópicos gerais que por sua vez subdivide-se e constituem-se como especialidades: Etnografia / Etnologia, Linguística aplicada à antropologia e Arqueologia. A cultura e a mitologia correspondem ao desejo do homem de conhecer a sua origem, ou produzem um modo de autoconhecimento que é a identidade, diferenciando os grupos em função de suas idiossincrasias e adaptação em ambientes distintos.

Linguística (Linguagem) e suas divisões


Linguística é o estudo científico da Linguagem. Um linguista é alguém que se dedica a esse estudo. A pesquisa linguística é feita por muitos especialistas que, geralmente, não concordam harmoniosamente sobre o seu conteúdo. O jornalista norte-americano Russ Rymer certa vez a definiu ironicamente da seguinte maneira:
"A Linguística é a parte do conhecimento mais fortemente debatida no mundo acadêmico. Ela está encharcada com o sangue de poetas, teólogos, filósofos, filólogos, psicólogos, biólogos e neurologistas além de, não importa o quão pouco, qualquer sangue possível de ser extraído de gramáticos.
Alternativamente, alguns chamam informalmente de linguista a uma pessoa versada ou conhecedora de muitas línguas, embora um termo mais adequado para este fim seja poliglota"


Divisões da linguística:

Os linguistas dividem o estudo da linguagem em certo número de áreas que são estudadas mais ou menos independentemente. Estas são as divisões mais comuns:
fonética, o estudo dos diferentes sons empregados em linguagem;
fonologia, o estudo dos padrões dos sons básicos de uma língua;
morfologia, o estudo da estrutura interna das palavras;
sintaxe, o estudo de como a linguagem combina palavras para formar frases gramaticais.
semântica, podendo ser, por exemplo, formal ou lexical, o estudo dos sentidos das frases e das palavras que a integram;
lexicologia, o estudo do conjunto das palavras de um idioma, ramo de estudo que contribui para a lexicografia, área de atuação dedicada à elaboração de dicionários, enciclopédias e outras obras que descrevem o uso ou o sentido do léxico;
terminologia, estudo que se dedicada ao conhecimento e análise dos léxicos especializados das ciências e das técnicas;
estilística, o estudo do estilo na linguagem;
pragmática, o estudo de como as oralizações são usadas (literalmente, figurativamente ou de quaisquer outras maneiras) nos atos comunicativos;
filologia é o estudo dos textos e das linguagens antigas.
Nem todos os linguistas concordam que todas essas divisões tenham grande significado. A maior parte dos linguistas cognitivos, por exemplo, acha, provavelmente, que as categorias "semântica" e "pragmática" são arbitrárias e quase todos os linguistas concordariam que essas divisões se sobrepõem consideravelmente. Por exemplo, a divisão gramática usualmente cobre fonologia, morfologia e sintaxe.
Ainda existem campos como os da linguística teórica e da linguística histórica. A linguística teórica procura estudar questões tão diferentes sobre como as pessoas, usando suas particulares linguagens, conseguem realizar comunicação; quais propriedades todas as linguagens têm em comum, qual conhecimento uma pessoa deve possuir para ser capaz de usar uma linguagem e como a habilidade linguística é adquirida pelas crianças.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Administração


A administração, também chamada gerenciamento (português brasileiro) ou gestão (português europeu) de empresas, é uma ciência humana fundamentada em um conjunto de normas e funções elaboradas para disciplinar elementos de produção. A administração estuda os empreendimentos humanos com o objetivo de alcançar um resultado eficaz e retorno (com ou sem fins lucrativos) de forma sustentável e com responsabilidade social.
A ciência administrativa supõe a existência de uma instituição a ser administrada ou gerida, ou seja, uma Entidade Social de pessoas e recursos que se relacionem num determinado ambiente, físico ou não, orientadas para um objetivo comum, estabelecido pela a empresa. Empresa, aqui significa o empreendimento, os esforços humanos organizados, feitos em comum, com um fim específico, um objetivo. As instituições (empresas) podem ser públicas, sociedades de economia mista ou privadas, com ou sem fins lucrativos.
Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que é exigida a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de Administração.
A necessidade de organizar os estabelecimentos nascidos com a Revolução Industrial levou os profissionais de outras áreas mais antigas e maduras a buscar soluções específicas para problemas que não existiam antes. Assim a aplicação de métodos de ciências diversas para administrar estes empreendimentos deu origem aos rudimentos da ciência da administração.
Não se deve confundir a gerência de uma casa ou de nossa vida pessoal, que tem sua arte própria, porém empírica, com a gerência de uma instituição. A gerência de instituições requer conhecimento e aplicação de diversos modelos e técnicas administrativas, ao passo que a gerencia pessoal pode ser feita por pessoas sem qualificações adicionais.

Psicologia Social


A psicologia social surgiu no século XX como uma área de aplicação da psicologia para estabelecer uma ponte entre a psicologia e as ciências sociais (sociologia, antropologia, ciência política). Sua formação acompanhou os movimentos ideológicos e conflitos do século, a ascensão do nazi-fascismo, as grandes guerras, a luta do capitalismo contra o socialismo, etc. O seu objeto de estudo é o comportamento dos indivíduos quando estão em interação, o que ainda hoje, é controverso e aparentemente redundante pois como se diz desde muito: o homem é um animal social.
Mesmo antes de estabelecer-se como psicologia social as questões sobre o que é inato e o que é adquirido no homem permeavam a filosofia mais especificamente como questões sobre a relação entre o indivíduo e a sociedade, (pré-científicas segundo alguns autores) avaliando como as disposições psicológicas individuais produzem as instituições sociais ou como as condições sociais influem o comportamento dos indivíduos. Segundo Jean Piaget (1970) é tarefa dessa disciplina conhecer o patrimônio psicológico hereditário da espécie e investigar a natureza e extensão das influencia sociais.
Enquanto área de aplicação distingue-se por tomar como objetos as massas ou multidões associada à prática jurídica de legislar sobre os processos fenômenos coletivos como linchamento, racismo, homofobia, fanatismo, terrorismo ou utilização por profissionais do marketing e propaganda (inclusive política) e associada aos especialistas em dinâmica de grupo e instituições atuando nas empresas, coletividades ou mesmo na clínica (terapia de grupos). Nessa perspectiva poderemos estabelecer uma sinonímia ou equivalência entre as diversas psicologias que nos apresentam como sociais: comunitária, institucional, dos povos (etnopsicologia) das multidões, dos grupos, comparada (incluindo a sociobiologia), etc.
Segundo Aroldo Rodrigues, um dos primeiros psicólogos brasileiros a escrever sobre o tema, a psicologia social é uma ciência básica que tem como objeto o estudo das "manifestações comportamentais suscitadas pela interação de uma pessoa com outras pessoas, ou pela mera expectativa de tal interação". A influência dos fatores situacionais no comportamento do indivíduo frente aos estímulos sociais. (Rodrigues , 1981)
O que precisa ser esclarecido para entender a relação do “social” com a psicologia, quer concebida como ciência da mente (psique) quer como ciência do comportamento é como esse “social” pode ser pensado e compreendido desde o caráter assistencialista ou gestão racional da indigência na idade média até emergência das concepções democráticas ciências humanas no século XX passando pela formulação das questões sociais em especial os ideais de liberdade e igualdade no século das luzes e os direitos humanos.

Intuição

Em psicologia, intuição é um processo pelo qual os humanos passam, às vezes e involuntariamente, para chegar a uma conclusão sobre algo. Na intuição, o raciocínio que se usa para chegar a conclusão é puramente inconsciente, fato que faz muitos acreditarem que a intuição é um processo paranormal ou divino. Seu funcionamento e até mesmo sua existência são um enigma para a ciência. Apesar de já existirem muitas teorias sobre o assunto, nenhuma é dada ainda como definitiva. A intuição leva o sujeito a acreditar com determinação que algo podera acontecer.


Classificação:

A intuição pode ser dividida em 4 grupos. Esses grupos, na psicologia, não possuem termos oficiais para suas nomenclaturas e nem mesmo seguem à risca a definição de intuição, já apresentada acima.
Tipo 1: É o tipo de intuição que envolve um raciocínio simples, tão simples que passa depercebido pela mente consciente. Nós chegamos a uma conclusão, mas não percebemos que raciocinamos para obtê-la. Quando vemos um copo caindo, por exemplo, nós já sabemos que ele se quebrará, e isto sem precisar pensar conscientemente. É o que chamamos de "óbvio", elementar.
Tipo 2: É o tipo de intuição que vem da prática. Quanto mais se pratica alguma coisa, mais a mente passa a tarefa de raciocinar sobre o assunto que se está desenvolvendo do campo consciente para o campo inconsciente. Enxadristas considerados mestres, por exemplo, ao olharem para um tabuleiro logo sabem que jogada fazer, pensando muito pouco ou literalmente não pensando. Um outro exemplo é no aprendizado de novas línguas, o aluno tem de pensar muito para construir frases do idioma que está aprendendo enquanto o professor o faz naturalmente.
Tipo 3: É quando chegamos a uma conclusão de um problema complexo sem ter raciocinado. Popularmente, essa intuição se refere aos clichês "Como não pensei nisso antes?" e "Eureca!". Quando pessoas passam por esse fenômeno, elas não sabem explicar como raciocinaram para chegar ao resultado final, simplesmente falam que a resposta apareceu na mente deles.
Tipo 4: Intuição paranormal, é quando perdemos em pensamentos ou sonhamos com algo que de alguma forma tem ligação com algo que veio a acontecer depois, pode ser também de algo que já aconteceu ou que esteja acontecendo, mas de nenhuma forma você ficou sabendo antes de ter o respectivo pensamento ou o sonho. Esse tipo de intuição tem o nome de "Intuição Paranormal" por ser poucas pessoas que tem essa intuição ao contrário dos outros 3 tipos e por não existir explicação cintífica de como ela ocorre.

Neurose


O termo neurose (do grego neuron (nervo) e osis (condição doente ou anormal)) foi criado pelo médico escocês William Cullen em 1787 para indicar "desordens de sentidos e movimento" causadas por "efeitos gerais do sistema nervoso". Na psicologia moderna, é sinônimo de psiconeurose ou distúrbio neurótico e se refere a qualquer transtorno mental que, embora cause tensão, não interfere com o pensamento racional ou com a capacidade funcional da pessoa. Essa é uma diferença importante em relação à psicose, desordem mais severa.
Definição e utilização do termo

Neuroses são quadros patológicos psicogênicos (ou seja, de origem psíquica), muitas vezes ligados a situações externas na vida do indivíduo, os quais provocam transtornos na área mental, física e/ou da personalidade. De acordo com a visão psicanalítica, as neuroses são fruto de tentativas ineficazes de lidar com conflitos e traumas inconscientes. O que distingue a neurose da normalidade é assim (1) a intensidade do comportamento e (2) a incapacidade do doente de resolver os conflitos internos e externos de maneira satisfatória
O conceito de neurose está assim intimamente ligado à teoria nosológica psicanalítica, ou seja, à maneira como a psicanálise explica a origem e o desenvolvimento dos transtornos mentais. Por isso psicólogos oriundos de outras escolas, sobretudo da terapia cognitivo-comportamental, foram levados a criticar o termo: como tais psicoterapeutas não trabalham com os conceitos psicanalíticos, um diagnóstico de neurose não tem para eles nenhum sentido prático. Essa crítica levou a uma modificação dos sistemas de classificação de doenças: os atuais sistemas de classificação dos transtornos mentais abandonaram uma abordagem nosológica e adotaram uma descritiva. Isso significa que os transtornos não são mais classificados pela suposta origem do transtorno (por esta ser controversa), mas por seus sintomas observáveis (por estes serem unânimes). Assim, na CID-9 havia uma categoria "Neuroses" de transtornos mentais própria, já com a publicação da CID-10 em 1994 o termo passou a ser usado apenas descritivamente (e não mais "neuroses", mas "transtornos neuróticos") e não para todas as categorias que ele tradicionalmente designava.

domingo, 8 de julho de 2012

Círculo Vicioso


O chamado círculo vicioso é uma sucessão, geralmente ininterrupta e infinita, de acontecimentos e conseqüências que sempre resulta numa situação que parece sem saída e sempre desfavorável, principalmente para quem se vê capturado por esse tipo de relação.
O ponto de partida e a conclusão, carecem de demostração. Um é demostrado pelo outro, formando assim um círculo.Um exemplo desta falácia é encontrado na explicação: a inflação, aumento generalizado de preços, corrói o poder aquisitivo dos salários, que precisam ser aumentados.Este aumento de salários, por sua vez, gera a necessidade de se elevar os preços dos produtos (característica da inflação),para o pagamento dos mesmos salários.
Em lógica, e na matemática, as definições impredicativas, nas quais a expressão definidora se refere a um domínio de que a expressão a definir é um elemento, são viciosamente circulares. Foi Henri Poincaré quem primeiro usou a expressão "cercle vicieux" na rejeição das definições deste tipo particular.
Uma definição é viciosamente circular quando o termo a ser definido reaparece na definição, ou quando a noção que está a ser definida está implicitamente contida na definição. Um raciocínio é condenado como viciosamente circular quando a conclusão está indevidamente escondida nas premissas, ou é indevidamente necessária para se chegar à conclusão a partir das premissas. Um círculo virtuoso é uma definição ou um argumento cuja circularidade é irrelevante para o fim em vista. Nestes casos, ao contrário do círculo vicioso, o reaparecimento do termo é virtuoso na medida em que, apesar disso, tem um uso restrito, dependendo dos fins para os quais a identificação for necessária.

Complexo de inferioridade

Um complexo de inferioridade, nos campos da psicologia e da psicanálise, é um sentimento de que se é inferior a outrem, de alguma forma. Tal sentimento pode emergir de uma inferioridade imaginada por parte da pessoa afligida. É freqüentemente inconsciente, e pensa-se que leva os indivíduos atingidos à supercompensação, o que resulta em realizações espetaculares, comportamento anti-social, ou ambos. Diferentemente de um sentimento normal de inferioridade, que pode atuar como um incentivo para o progresso pessoal, um complexo de inferioridade é um estágio avançado de desalento, freqüentemente resultando numa fuga das dificuldades.

Causas

  1. Por nascimento – todo ser humano nasce com sentimentos de inferioridade porque quando de seu nascimento, é dependente do que para ele são super-humanos ao seu redor;
  2. Atitudes dos pais – 1-comentários negativos e avaliações de comportamento que enfatizem erros e lapsos determinam a atitudes de crianças até os seis anos de idade; 2-comparação que os pais fazem dos seus filhos com outras pessoas, geralmente, enfatizando que seus filhos são errados, enquanto que os outros são certos em determinada coisa;
  3. Defeitos físicos – tais como ser manco, características faciais desproporcionais, defeitos da fala e visão defeituosa causam reações emocionais e se conectam a experiências desagradáveis anteriores;
  4. Limitações mentais – provoca sentimentos de inferioridade quando comparações desfavoráveis são feitas com as realizações superiores de outrem, e quando performance satisfatória é esperada, mesmo quando as instruções não possam ser compreendidas;
  5. Preconceitos e desvantagens sociais – família, raça alegada, sexo, orientação sexual, status econômico e religião.

Racismo


O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial.
A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus.
IDEOLOGIA

Como uma ideologia, o racismo existiu durante o século XIX como "racismo científico" (Racialismo), que tentava dar uma classificação racial para a humanidade.Embora tais ideologias racistas tenham sido amplamente desacreditadas após a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, o racismo e a discriminação racial permaneceram difundidos em todo o mundo. Alguns exemplos disso no dia de hoje são as estatísticas, incluindo, mas não restritas a isso, a proporção de negros nas prisões em relação aos homens negros livres comparada a outras etnias, habilidades físicas e estatísticas sobre capacidade mental, e outros dados recolhidos por grupos científicos. Embora estas estatísticas estejam corretas e possam mostrar tendências, é inadequado na maioria dos países supor que porque certos grupos tenham uma criminalidade alta ou baixa taxa de alfabetização, que todo esse conjunto sejam automaticamente mais criminosos ou menos inteligentes.
Isso já foi notado por Dubois, que ao fazer a diferença entre as raças, não é sobre raça que pensamos, mas sobre cultura: "... uma história comum, leis e religião comuns, hábitos de pensamento semelhantes e um esforço consciente em conjunto para certos ideais de vida". Nacionalistas do final do século XIX foram os primeiros a abraçar os discursos contemporâneos sobre "raça", etnicidade e "sobrevivência do mais forte" para moldar novas doutrinas nacionalistas. Em última análise, a raça passou a representar não apenas os traços mais importantes do corpo humano, mas também foi considerada decisiva na moldagem do caráter e da personalidade da nação.

sábado, 7 de julho de 2012

Ato de Pensar (Pensamentos)


Pensamento e pensar são, respectivamente, uma forma de processo mental ou faculdade do sistema mental. Pensar permite aos seres modelarem o mundo e com isso lidar com ele de uma forma efetiva e de acordo com suas metas, planos e desejos. Palavras que se referem a conceitos e processos similares incluem cognição, senciência, consciência, ideia, e imaginação. O pensamento é considerado a expressão mais "palpável" do espírito humano, pois através de imagens e idéias revela justamente a vontade deste.
O pensamento é fundamental no processo de aprendizagem (vide Piaget). O pensamento é construto e construtivo do conhecimento.
O principal veículo do processo de conscientização é o pensamento. A atividade de pensar confere ao homem "asas" para mover-se no mundo e "raízes" para aprofundar-se na realidade.
Etimologicamente, pensar significa avaliar o peso de alguma coisa. Em sentido amplo, podemos dizer que o pensamento tem como missão tornar-se avaliador da realidade.
Segundo Descartes (1596-1650), filósofo de grande importância na história do pensamento, "a essência do homem é pensar". Por isso dizia: "Sou uma coisa que pensa, isto é, que duvida, que afirma, que ignora muitas, que ama, que odeia, que quer e não quer, que também imagina e que sente. Logo quem pensa é consciente de sua existência, "penso, logo existo."
  • O pensamento lógico se caracteriza por operar mediante conceitos e raciocínios.
  • Existem padrões que possuem um começo no pensamento e criam um final, isso acontece em milésimos de segundos, por sua vez milhares de começos e finais fazem disso um pensamento lógico; este depende do ambiente externo e para estar em contato com ele dependemos dos cinco sentidos.
  • O pensar sempre responde a uma motivação, que pode estar originada no ambiente natural, social, cultural ou no sujeito pensante.
  • O pensar é uma resolução de problemas. A necessidade exige satisfação.
  • O processo de pensamento lógico sempre segue uma determinada direção. Esta direção vai em busca de uma conclusão ou da solução de um problema, não segue propriamente uma linha reta e sim um formato zigue-zague com avanços, paradas, rodeios, e até mesmo retrocessos.
  • O processo de pensar se representa como uma totalidade coerente e organizada, no que diz respeito a seus diversos aspectos, modalidades, elementos e etapas.
  • O pensamento é simplesmente a arte de ordenar as matemáticas e expressá-las através do sistema linguístico.
  • As pessoas possuem uma tendência ao equilíbrio, uma espécie de impulso para o crescimento, a saúde e ao ajuste. Existem uma série de condições que impedem e bloqueiam esta tendência. O aprendizado de um conceito negativo de si mesmo é uma das condições bloqueadores mais importantes. Um conceito equivocado ou negativo de si mesmo deriva de experiências de desaprovação ou ambivalência que o sujeito passou nas etapas iniciais de sua vida.


Imaginação Infantil


Juremir Machado da Silva afirmou que “o ser humano é movido pelos imaginários que engendra”. Dessa forma, cada criança cria expectativas sobre o restante da sua vida pensando naquela profissão que escolheu, seja ela possível ou não, seja a ideia válida ou não. Tal opção influencia no tipo de brincadeira do jovem e nos planos que ele faz para a vida (mesmo que seja muito novo para tal). Segue-se uma narrativa que a qualquer momento pode ser alterada, pois surgirão novos padrões, sensações, paixões ou sonhos. Assim, e neste caso, o imaginário é também algo em constante mutação. É criado, então, com base nesta decisão, um "lago de significados", com uma base semântica, com valores de o que aquilo significa para ela. Na maioria das vezes, a cópia, a ideia da profissão não condiz com a carreira verdadeira. São ignorados os problemas e todas as dificuldades e levados em consideração apenas o sucesso, o prazer, a vontade. O imaginário é um reservatório, onde estão guardados exatamente estes conceitos.
Não se trata de imaginação nem apenas de um conjunto de imagens. A escolha precoce da profissão é a escolha de um modelo e de um estilo de vida, onde estão os sonhos e ideais, com base no real e no irreal. É realizada para se infiltrar em uma cultura onde a carreira é uma das coisas mais importantes da existência; para falar a linguagem dos adultos e, também, de outras crianças com os mesmo sonhos.
Neste último caso, pode-se associar ao imaginário social, que acontece por contágio, no qual todas as crianças escolhem uma profissão. É o imaginário de ser adulto. O imaginário individual gira em torno de cada profissão específica, baseado na identificação de cada um com a carreira, com o profissional.

Lógica


A Lógica é o estudo filosófico do raciocínio válido.Utilizada em atividades mais intelectuais, a lógica é estudada principalmente nas disciplinas de filosofia, matemática, semântica e ciência da computação. Ela examina de forma genérica as formas que a argumentação pode tomar, quais dessas formas são válidas e quais são falaciosas. Em filosofia, o estudo da lógica aplica-se na maioria dos seus principais ramos: metafísica, ontologia, epistemologia e ética. Na matemática, estuda-se as formas válidas de inferência de uma linguagem formal.Por fim, a lógica também é estudada na teoria da argumentação.
A lógica foi estudada em várias civilizações da Antiguidade. Na Índia, a recursão silogística, Nyaya remonta a 1900 anos atrás. Na China, o Moísmo e a Escola dos Nomes datam de à 2200 anos atrás. Na Grécia Antiga a lógica foi estabelecida como disciplina por Aristóteles, com a sua obra Organon. Ele dividiu a lógica em formal e material. O estudo da lógica era parte do Trivium clássico , juntamente com a gramática e a retórica.
A lógica é frequentemente dividida em três partes: o raciocínio indutivo, o raciocínio abdutivo e o raciocínio dedutivo.

Paciência

Paciência é uma virtude de manter um controle emocional equilibrado, sem perder a calma, ao longo do tempo. Consiste basicamente de tolerância a erros ou fatos indesejados. É a capacidade de suportar incômodos e dificuldades de toda ordem, de qualquer hora ou em qualquer lugar. É a capacidade de persistir em uma atividade difícil, tendo ação tranqüila e acreditando que você irá conseguir o que quer, de ser perseverante, de esperar o momento certo para certas atitudes, de aguardar em paz a compreensão que ainda não se tenha obtido, capacidade de ouvir alguém, com calma, com atenção, sem ter pressa, capacidade de se libertar da ansiedade. A tolerância e a paciência são fontes de apoio seguro nos quais podemos confiar. Ser paciente é ser educado, ser humanizado e saber agir com calma e com tolerância. A paciência também é uma caridade quando praticada nos relacionamentos interpessoais.
Diz-se que dentre as sete virtudes, a mais difícil de desenvolver é a paciência, mas uma vez desenvolvida, esta traz inúmeros benefícios. É possível exercitar a paciência em diversas áreas, como por exemplo: No trânsito, na fila do banco, na convivência familiar, no trabalho, nos estudos, etc. Uma pessoa paciente sabe que é preciso praticá-la muito até alcançar um objetivo final desejado.

Consciência


A consciência é uma qualidade da mente, considerando abranger qualificações tais como subjetividade, auto-consciência, sentiência, sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente. É um assunto muito pesquisado na filosofia da mente, na psicologia, neurologia, e ciência cognitiva.

Alguns filósofos dividem consciência em consciência fenomenal, que é a experiência propriamente dita, e consciência de acesso, que é o processamento das coisas que vivenciamos durante a experiência (Block 2004). Consciência fenomenal é o estado de estar ciente, tal como quando dizemos "estou ciente" e consciência de acesso se refere a estar ciente de algo, tal como quando dizemos "estou ciente destas palavras".

Consciência é uma qualidade psíquica, isto é, que pertence à esfera da psique humana, por isso diz-se também que ela é um atributo do espírito, da mente, ou do pensamento humano. Ser consciente não é exatamente a mesma coisa que perceber-se no mundo, mas ser no mundo e do mundo, para isso, a intuição, a dedução e a indução tomam parte.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Caráter


É o termo que designa o aspecto da personalidade responsável pela forma habitual e constante de agir peculiar a cada indivíduo; esta qualidade é inerente somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços particulares, o modo de ser desta; sua índole, sua natureza e temperamento. O conjunto das qualidades, boas ou más, de um indivíduo lhe determinam a conduta e a concepção moral; seu gênio, humor, temperamento; este sendo resultado de progressiva adaptação constitucional do sujeito às condições ambientais, familiares, pedagógicas e sociais.
Caráter é a soma de nossos hábitos, virtudes e vícios.
Caráter, em sua definição mais simples, resume-se em índole ou firmeza de vontade.
O caráter de uma pessoa pode ser dramático, religioso, especulativo, desafiador, covarde, inconstante. Tais variações podem ser inúmeras.
Mas não é o caráter que sofre as influências pelo meio em que é submetido, pois o ser humano demonstra sua pessoal característica desde os primeiros dias, quiçá ainda enquanto dentro do ventre materno. O caráter é inerente do próprio espírito, e os moldes de educação, adaptação às diferentes condições e fases da vida humana apenas levam o ser às escolhas que deve fazer, obedecendo elas a esse princípio primeiro.
As culturas antigas costumavam declarar quando de uma pessoa de índole confiável: "Pessoa de caráter forte". Quando o caráter - presença inerente no ser - é forte, significa que por mais maravilhosos ou recompensadores os caminhos possam parecer, há sempre um sentimento de alerta dentro, que indica aquele como um caminho errado, mesmo que no momento possa parecer o correto.
O caráter faz ver além, nas consequências dos atos de hoje, e não pode ser adquirido ou estudado ou mesmo aprendido.
A educação e a cultura se diferem nesses valores, assim como o caráter se interfere a uma coisa e pessoase difere das boas maneiras ou do estilo de vida que se leva. Ambos, a cultura e o estilo de vida, são transformados, adquiridos e estudados e podem ser esquecidos ou aprimorados. Mas o caráter faz desses todos seus caminhos. Escolher qual deles seguir e quais consequências irão advir só o caráter pode identificar, no momento que as decisões - de trabalho, amor, relações sociais, escolares, de amizade etc - são tomadas.

Teoria da personalidade


Uma teoria da personalidade tem por objetivo organizar o conhecimento a respeito da personalidade de tal maneira que (1) a grande quantidade de informação gerada pela pesquisa científica seja organizada de maneira sistemática e coerente e (2) novas hipóteses possam ser geradas para uma futura comprovação.
Diversos autores se dedicaram à pesquisa da personalidade, cada um com ênfases teóricas e metodológicas diferentes, o que os levou muitas vezes a resultados completamente distintos. Apesar de todas as diferenças, no entanto, todos os teóricos procuram oferecer resposta a algumas perguntas básicas:
Estrutura da personalidade: Como a personalidade é estruturada e pode ser estudada? Quais são suas unidades básicas?
Processos da personalidade: Quais são e como funcionam os aspectos dinâmicos da personalidade?
Crescimento e desenvolvimento da personalidade: Como a personalidade se desenvolve para formar a pessoa que somos hoje?
Psicopatologia e modificação comportamental: Como as pessoas podem se modificar e porque algumas pessoas têm mais dificuldades?
O presente artigo apresenta e discute os elementos característicos comuns a todas as diferentes teorias da personalidade, apresentando no final uma lista das diferentes teorias, com ligações para os artigos correspondentes.




Pureza espiritual


Pureza espiritual é um conceito amplo que pode ser definido como uma opção de vida ou de conduta ética, moral, espiritual, social, sexual, gastronômica, humana.
Para o Cristianismo a pureza é referida como uma necessidade para a realização plena de uma vida em comunhão com Deus. Várias são as passagens da Bíblia que recorrem à idéia de pureza, seja do coração, das intenções, dos pensamentos, da vida em sociedade. Herança direta da educação asceta orientada pelos essênios a Cristo, durante os anos de iniciação espiritual do Messias.
Passagens da Bíblia:
Em Salmos 24:3-4: Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração; que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente.
Em Tito 1:15: Tudo é puro para os que são puros, mas para os corrompidos e incrédulos nada é puro; antes tanto a sua mente como a sua consciência estão contaminadas.
Na filosofia grega pré-socrática, Parmênides de Eléia, um dos fundadores da Escola eleática, foi o primeiro a enunciar a necessidade de princípios intelectuais puros na condução do pensamento e do poder mental, imprescindíveis para a interação com o Uno ou Imóvel ou O Ser; Sócrates, com a busca por um ascetismo intelectual e pela enunciação do Conhece-te a ti mesmo, conhece a tua Alma. Platão herdou de seu mestre Sócrates o conceito de Verdade e sobre ele elaborou uma filosofia idealista alicerçada na condutra ética da sociedade, a qual, governada por filósofos, seria por ela orientada e com isso o Bem seria atingido em detrimento das Trevas, metaforizada no mito da caverna, segundo o qual a condição humana é de obscuridade. O estoicismo helenístico pregava uma vida asceta ou estóica, caracterizada pela interiorização e relação íntima com os ditames da Natureza ou Divindade, livre de paixões, desejos, ansiedades pessoais. O Budismo aproxima-se desse conceito quando critica o personalismo das ações humanas ou o Ego agente, que estariam na raiz do karma; igualmente o Nirvana é um estado de pureza espiritual, ocasionado pelas práticas ascéticas e pela meditação.

Decência


Decência, do latim decentia, é a qualidade daquele ou daquilo que é decente. Ela está em conformidade com o sistema de crenças de uma determinada cultura, e, portanto, seus padrões podem variar ao redor do mundo.
Muitos países possuem leis contra a falta de decência (indecência), as quais regulam certos atos sexuais e restringem a possibilidade de alguém mostrar certas partes do próprio corpo em público.Na interpretação do catolicismo, ser decente é equivalente a ser casto. A pureza sexual é apresentada por alguns teólogos como a própria defesa da vida humana. Segundo o padre Lord (1958: pp. 10-1), poderia-se fazer um silogismo a respeito disso:
"Creio no valor e na beleza da vida humana".
"Mas a vida humana pode segura e belamente entrar no mundo somente, quando vem de homens e mulheres cujos corpos e almas são sadios e puros".
"Portanto, a fim de assegurar o vigor e a pureza da futura vida humana, precisamos de uma raça atual uma raça de homens e mulheres que sejam sadios e puros".
Para tanto, conforme assinala o padre Lord, "a Igreja insiste em que o sexo deve ser salvaguardado e o exercício do sexo deve ser mantido belo, puro e dignificado" (1958: p. 18). Num contexto puramente católico, o sexo só deve ser utilizado para fins de procriação, de fomentação do amor e da compreensão mútua entre pessoas legalmente casadas, e o seu uso fora destes limites (para a obtenção exclusiva de prazer, por exemplo) não só configuraria um roubo da "recompensa da vida" (Lord, p. 23) que Deus daria aos seres humanos pelo fato de procriarem, mas poria em risco o próprio futuro da espécie humana. E, mesmo entre pessoas legalmente casadas, seria desonesto o uso do controle de natalidade por motivos similares.
Segundo Lord (1958: p. 30), fugir ao encargo de trazer ao mundo novos seres humanos de uma forma decente (conforme especificado acima), seria objeto da ira divina: "estes filhos e filhas, trapaceiros e desleais, ladrões e traiçoeiros, que usurpam os prazeres e fogem das responsabilidades, que desejam gozar a vida sem fomentar a vida — a estes, Deus os castiga com golpes terrificantes, com doenças, com vergonha, lágrimas pungentes, vidas estragadas".

Moral e Direito


Moral é um conjunto de regras no convívio. O seu campo de aplicação é maior do que o campo do Direito. Nem todas as regras Morais são regras jurídicas. O campo da moral é mais amplo. A semelhança que o Direito tem com a Moral é que ambas são formas de controle social.
Existem algumas teorias que podem explicar melhor o campo de aplicação entre o Direito e Moral, quais sejam:
Teoria dos círculos secantes do jurista francês Claude du Pasquier, segundo a qual Direito e Moral coexistem, não se separam, pois há um campo de competência comum onde há regras com qualidade jurídica e que têm caráter moral. Toda norma júridica tem conteúdo moral, mas nem todo conteúdo moral tem conteúdo jurídico;
Teoria dos círculos concêntricos (Jeremy Bentham), segundo a qual a ordem jurídica estaria incluída totalmente no campo da Moral. Os dois círculos (Moral e Direito) seriam concêntricos, com o maior pertencendo à Moral. Assim, o campo moral é mais amplo do que o do Direito e este se subordina à Moral.
Teoria do mínimo ético, desenvolvida por Georg Jellinek, segundo a qual o Direito representa apenas o mínimo de Moral obrigatório para que a sociedade possa sobreviver.
"Os egípcios, os babilônios, os chineses e os próprios gregos não distinguem o direito da moral e da religião. Para eles o direito confunde-se com os costumes sociais. Moral, religião e direito são confundidos. Nos códigos antigos, encontramos não só preceitos jurídicos, como, também, prescrições morais e religiosas. O direito nesse tempo ainda não havia adquirido autonomia, talvez porque, como nota Roubier, 'nas sociedades antigas, a severidade dos costumes e a coação religiosa permitiram obter espontaneamente o que o direito só conseguiu mais tarde', com muita coerção." (GUSMÃO, 2007,p. 69)
Conclui-se que a Moral vem antes do Direito, ou da ciência do Direito.
“Os romanos, organizadores do direito, definindo-o sob a influência da filosofia grega, consideraram-no como ars boni et aequi. (arte do bom e equitativo). O grande jurisconsulto Paulo, talvez fosse melhor silmplificar compreendendo a particularidade do direito, sustentou que non omne quod licet honestum est. Nem tudo que é lícito é honesto. Nem tudo que é legal é moral. O permitido pelo direito nem sempre está de acordo com a moral.”(GUSMÃO, 2007, p. 69)
“A moral tem por objeto o comportamento humano regido por regras e valores morais, que se encontram gravados em nossas consciências, e em nenhum código, comportamento resultante de decisão da vontade que torna o homem, por ser livre, responsável por sua culpa quando agir contra as regras morais.”
“O direito é:
heterônomo: por ser imposto ou garantido pela autoridade competente, mesmo contra a vontade de seus destinatários
bilateral: em virtude de se operar entre indivíduos (partes) que se colocam como sujeitos, um de direitos e outro de obrigações.
coercível: porque o dever jurídico deve ser cumprido sob pena de sofrer o devedor os efeitos da sanção organizada, aplicável pelos órgãos especializados da sociedade.
A moral é:
autônoma pois é imposta pela consciência ao homem.
unilateral: por dizer respeito apenas ao indivíduo.
incoercível: o dever moral não é exigível por ninguém, reduzindo-se a dever de consciência.”

Ética


Ética é o nome geralmente dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra "ética" é derivada do grego ἠθικός, e significa aquilo que pertence ao ἦθος, ao caráter.
Diferencia-se da moral, pois, enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano.
Na filosofia clássica, a ética não se resumia à moral (entendida como "costume", ou "hábito", do latim mos, mores), mas buscava a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver e conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida privada quanto em público. A ética incluia a maioria dos campos de conhecimento que não eram abrangidos na física, metafísica, estética, na lógica, na dialética e nem na retórica. Assim, a ética abrangia os campos que atualmente são denominados antropologia, psicologia, sociologia, economia, pedagogia, às vezes política, e até mesmo educação física e dietética, em suma, campos direta ou indiretamente ligados ao que influi na maneira de viver ou estilo de vida. Um exemplo desta visão clássica da ética pode ser encontrado na obra Ética, de Espinoza.
Porém, com a crescente profissionalização e especialização do conhecimento que se seguiu à revolução industrial, a maioria dos campos que eram objeto de estudo da filosofia, particularmente da ética, foram estabelecidos como disciplinas científicas independentes. Assim, é comum que atualmente a ética seja definida como "a área da filosofia que se ocupa do estudo das normas morais nas sociedades humanas" e busca explicar e justificar os costumes de um determinado agrupamento humano, bem como fornecer subsídios para a solução de seus dilemas mais comuns. Neste sentido, ética pode ser definida como a ciência que estuda a conduta humana e a moral é a qualidade desta conduta, quando julga-se do ponto de vista do Bem e do Mal.
A ética também não deve ser confundida com a lei, embora com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Ao contrário do que ocorre com a lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos, a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; por outro lado, a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas no escopo da ética.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Etiqueta da mentira

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Etiqueta da mentira

A etiqueta é bastante preocupada com as questões da mentira, atribuição da culpa e hipocrisia – coisas que com frequência são menosprezadas na ética mas de grande utilidade na sociedade:
As razões morais para se tolerar mentiras têm a ver em sua maior parte em evitar conflitos. Um código ético irá com frequência especificar quando a verdade é necessária e quando não é. Em tribunais, por exemplo, o processo antagônico e padrão de evidência que é aplicado restringe as perguntas de maneira que a necessidade da testemunha mentir é reduzida – de maneira que a verdade quanto a questão em julgamento supostamente será revelada com mais facilidade.
A necessidade de mentir é reconhecida pelo termo "mentira social" onde a mentira é inofensiva, e há circunstâncias onde existe uma expectativa de se ser menos do que totalmente honesto devido a necessidade ou pragmatismo. As mentiras podem ser divididas em classes – ofensivas ou mal intencionadas, inofensivas e jocosas, do qual apenas a primeira classe é séria (O catolicismo classifica a primeira como pecado mortal mas também condena as outras como veniais).

 Há alguns tipos de mentiras que são consideradas aceitáveis, desejáveis, ou mesmo obrigatórias, devido a convenção social. Tipos de mentiras convencionais incluem:

-uso de eufemismos para evitar a menção explícita de algo desagradável;
-perguntas insinceras sobre a saúde de uma pessoa pouco conhecida;
-afirmação de boa saúde em resposta a uma pergunta insincera (os inquiridores com frequência ficam bastante desconcertados por qualquer outra coisa que não a resposta positiva mais breve possível);
-desculpas para evitar ou encerrar um encontro social indesejado;
-garantia de que um encontro social é desejado ou foi agradável;
-dizer a uma pessoa moribunda o que quer que ela queira ouvir;
-supressão de uma quebra de tabu.
A maioria das pessoas participa de tais mentiras convencionais, e não aplica a desaprovação moral costumeira em relação as mentiras em tais situações. Mentiras convencionais são vistas como uma categoria menor de mentira, semelhante as mentiras sociais. No entanto, uma minoria de pessoas as vê como mentiras maliciosas.

Verdade e Fato

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O termo "verdade" não tem uma definição única sobre a qual a maioria dos filósofos profissionais e estudiosos concordem, e várias teorias sobre a verdade continuam a ser debatidas. O objetivismo metafísico sustenta que as verdades são independentes de nossas crenças, exceto as proposições que são realmente sobre nossas crenças ou sensações, o que é verdadeiro ou falso é independente do que pensamos que seja verdadeiro ou falso. De acordo com algumas tendências na filosofia, como o pós-modernismo/pós-estruturalismo, a verdade é subjetiva. Quando dois ou mais indivíduos concordam sobre a interpretação e a experiência de um evento específico, um consenso sobre um evento e sua experiência começa a ser formado. Se isto for comum a alguns indivíduos ou a um grupo maior, se tornará, então, a "verdade" segundo um determinado conjunto de pessoas - a realidade do consenso. Assim, um grupo específico pode ter um certo conjunto de verdades, enquanto outro grupo pode ter um conjunto diferente. Isso permite que diferentes comunidades e sociedades tenham diferentes noções da realidade e da verdade sobre o mundo externo. A religião e as crenças das pessoas ou comunidades são um exemplo deste nível de realidade socialmente construída. A verdade não pode simplesmente ser considerada verdade se um fala e o outro ouve, porque o viés do indivíduo e a falibilidade desafiam a idéia de que a certeza ou a objetividade são facilmente compreendidas. Para os antirrealistas, a inacessibilidade de qualquer verdade final ou objetiva significa que não há nenhuma verdade além do consenso socialmente aceito (Embora isto signifique que há muitas verdades, e não uma verdade única).
Para os realistas, o mundo é um conjunto de fatos definidos, que existem independentemente da percepção humana ("O mundo é tudo o que é o caso" -Tractatus Logico-Philosophicus), e esses fatos são o árbitro final da verdade.
Um fato" ou uma "entidade factual", por outro lado, é um fenômeno que é percebida como um princípio elementar. Raramente estes conceitos estam sujeitos à interpretação pessoal. Em vez disso, freqüentemente , é mais um fenômeno observado do mundo natural. A proposição "vista da maioria dos lugares na Terra, o Sol nasce no leste" é um fato. É um fato para as pessoas pertencentes a qualquer grupo ou nacionalidade, independentemente de qual língua que falam ou de que parte do hemisfério eles vêm. A proposta de apoio de Galileu à teoria de Copérnico, de que o sol é o centro do sistema solar, é uma teoria que afirma um fato do mundo natural. No entanto, durante sua vida Galileu foi ridicularizado por essa proposição factual, porque muito poucas pessoas tinham um consenso sobre o assunto, a fim de aceitá-la como uma verdade, e em uma época em que o modelo geocêntrico era aceito por todos. Poucas proposições são factuais em conteúdo, no mundo, em comparação com as muitas verdades compartilhadas por várias comunidades, que também são em menor quantidade que as visões do mundo de inúmeros indivíduos. Grande parte da exploração científica, experiência científica, interpretação e análise é feita a este nível.

Sentimentos

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Como podemos explicar, uma palavra tão pequena com tantos significados e importância na vida dos seres humanos, amor, raiva, tristeza e outros, vou explicar cada um dos sentimentos que mais ferem ou ajudam tantas pessoas.Vou mostrar os principais, resumindo o máximo possível, SOMENTE O ÓBVIO.
AMOR - A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação. É tido por muitos como a maior de todas as conquistas do ser.
TRISTEZA - Tristeza ou desgosto é um sentimento humano que expressa desânimo ou frustração em relação a alguém ou algo. É o oposto da alegria. A tristeza pode causar reações físicas como depressão nervosa, choro, insônia, falta de apetite, e ainda, reações emocionais, como o arrependimento.A tristeza pode ser originada da perda de algo ou de alguém que se tinha de muito valor ou pelo excesso de tédio; esta emoção pode ser potencializada se aquele que sofre de tristeza passa a acreditar que poderia ter feito algo para recuperar ou evitar a perda, mesmo que este algo a fazer seja na prática impossível de se concretizar, e independente da vontade do triste.

ÓDIO - O ódio é um sentimento intenso de raiva. Traduz-se na forma de antipatia, aversão, desgosto, rancor, inimizade ou repulsa contra uma pessoa ou algo, assim como o desejo de evitar, limitar ou destruir o seu objetivo.O ódio pode se basear no medo a seu objetivo, já seja justificado ou não. O ódio é descrito com frequência como o contrário do amor, ou a amizade; outros.O ódio não é necessariamente irracional. É razoável odiar pessoas ou organizações que ameaçam ou fazem sofrer.
Um animal demonstrando raiva/ódio
RAIVA Raiva é um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que se exterioriza quando o ego se sente ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas. Joanna de Ângelis aponta o desenvolvimento moral e psicológico do indivíduo como determinante na maneira como a raiva é exteriorizada.
A raiva também pode ser um sentimento passageiro ou prolongado (rancor) e a expressão da irritabilidade e agressão humana. Outros nomes como fúria, ira, cólera, ódio, crueldade, etc. aplicam-se à distintas formas ou modulações desse sentimento que enquanto expressão do instinto de agressão é extensível aos demais vertebrados.
uma pessoa demonstrando alegria
ALEGRIA - Alegria é expressada por sorrisos, contentamento, em seguida pode ser verbalmente agradecida. O tempo até passa mais rápido do que você imagina, o estímulo da alegria vem através dos cinco sentidos que dão prazer, e logo a alegria. Alegria é um só termo que descreve prazer por outras palavras, mais socialmente aceite. Segundo Alexei Lisounenko, alegria se traduz em aceitação, ou seja, você aceitar quem de fato você é, assim possibilitando até mesmo mudanças em sua vida. Ele frisa que esta aceitação está longe do conformismo, onde você aceita sua vida de uma forma negativa, sem perspectiva de mudança. Alegria é dar alegria!De forma alegre!Por ser contagiante, a alegria melhora a qualidade de vida do ser humano. A alegria pode ser considerada um sentimento contrario a tristeza, uma vez que a pessoa fica mais sociavel,se sente mais confiante e determinada.
uma pessoa dando água, demonstrando caridade
CARIDADE - Caridade é um sentimento ou uma ação altruísta de ajuda a alguém sem busca de qualquer recompensa. A prática da caridade é notável indicador de elevação moral e uma das práticas que mais caracterizam a essência boa do ser humano, sendo, em alguns casos, chamada de ajuda humanitária. Termos afins: Amor ao próximo; bondade; benevolência; indulgência; perdão; compaixão.